Saiu esta semana uma reportagem que o Brasil tem a melhor escola de Odontologia do Mundo, à frente inclusive da querida Harward nos Estados Unidos. Que orgulho!
Antes de mais nada é importante saber também que a Odontologia nos Estados Unidos é uma das profissões mais bem pagas, aqui no Brasil também. Entretanto isso está mudando um pouco devido à grande concorrência. Por exemplo em média por ano, formamos mais de 10 mil novos profissionais em odontologia.
Primeiramente uma franquia de muito sucesso no Brasil, a Ortobom (com mais de 36 clínicas e também presença na Argentina e Paraguai), começou a perceber isso. Dessa forma há 2 anos atrás resolveu abrir os horizontes, ou melhor, cruzar o mundo para conhecer melhor outro mercado, o Chinês. Viu que diferente de outras áreas, tem um déficit muito grande de Dentistas na China. Dessa forma investiu pesado, fez uma parceria com um grupo de clínicas na China. Bem como levou alguns Dentistas Brasileiros e estão fazendo muito sucesso por lá.
Deu tão certo que agora chegou a hora de expandir o negócio, estão levando Dentistas interessados em ter esta experiência internacional. Tendo assim a chance de trabalhar na china e ainda ter salários acima da média do mercado brasileiro. Entretanto também estão oferecendo oportunidade para auxiliares técnicas.
É uma experiência sem dúvida fascinante.
Já pensou poder vivenciar e trabalhar no país mais populoso do mundo. Além disso com tendência de passar os Estados Unidos e se tornar a maior economia do mundo nos próximos anos.
Enfim caso você tenha interesse. Vale a pena entrar em contato com a Ortobom Odontologia para saber como ter esta oportunidade.
Quem topa ir para a China?
Veja abaixo a matéria que saiu no portla G1:
Dentista brasileiro exporta mão de obra e investe pesado na China
Cleverson Zanchi descobriu que há um déficit de dentistas no país oriental.
Unidades chinesas são luxuosas e comportam 38 cadeiras odontológicas.
Thais Skodowski Do G1 PR
Enquanto os chineses invadem o mercado brasileiro, o dentista e empresário paranaense Cleverson Zanchi está fazendo o caminho inverso. Dono de mais de 30 clínicas odontológicas no Brasil, Zanchi está investindo na China. “Fizemos uma parceria com uma rede de clínicas odontológicas chinesas. Eles têm 18 clínicas no país, mas são inexperientes na gestão. Falta o conhecimento que temos. Com a sociedade, vamos assumi-las parcialmente. Entramos com a parte de mão de obra qualificada e com o software de gestão”, explicou.
A ideia de investir no país oriental surgiu após o empresário, em viagens à China, conversar com fornecedores de materiais odontológicos e descobrir que o mercado no local era bem restrito e que faltava profissionais. De acordo com Zanchi, a China tem um déficit de pelo menos 400 mil dentistas. “Para você ter uma ideia, o Brasil tem cerca de 200 milhões de habitantes e 230 mil dentistas. Já a China tem mais de 1 bilhão e 300 mil, porém apenas 110 mil dentistas”, comparou.
Há um mês, uma clínica na cidade Hangzhou é gerenciada pela unidade brasileira e trabalha com três dentistas que saíram do Brasil para trabalhar lá. Os três dentistas atendem com a ajuda de um tradutor que fala mandarim, inglês e português. “Além disso, alugamos um imóvel para os brasileiros ficarem juntos. Hangzhou fica perto de Xangai, onde há bastante brasileiros. A adaptação não é tão difícil”, disse o empresário. Em duas semanas, Zanchi deve assumir a próxima clínica na cidade de Hainan. A ideia do dentista é gerenciar 50 clínicas em todo o país.
Luxo
As clínicas chinesas são destinadas às classes mais altas, já que os preços são elevados. O valor de uma consulta na clínica chinesa é o dobro do que na brasileira. “Como há pouca oferta, o preço é caro”, disse Zanchi. Além disso, as unidades são luxuosas e com capacidade para atender várias pessoas ao mesmo tempo.
A clínica em Hangzhou tem três andares e seis cadeiras odontológicas. Já em Haian, a unidade tem 38 cadeiras e três mil metros quadrados. De acordo com o empresário, ela é a maior clínica odontológica de toda a Ásia.
Dificuldades
Para negociar com os chineses, Zanchi teve que aprender algumas palavras em mandarim. Além do idioma diferente, há a dificuldade em relação à cultura chinesa, que tem pouca informação sobre a importância da higiene bucal. “Eles também conhecem muito pouco de ortodontia e de estética facial”, explica o dentista.
Entretanto, nem o idioma, nem a cultura oriental, são os maiores obstáculos no trabalho do empresário. “O mais difícil de tudo é a questão de vistos de trabalho, de liberação do diploma ou de validação do diploma para a China”, conta o empresário.
Eu quero ir pra china, sou dentista com especialização em ortodontia e prótese!
Olá Luciane tudo bem?
Por favor, envie um email para rh1@ortobomodontologia.com.br, eles passarão todos os detalhes. Obrigado.